quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

NO CAMINHO DO AMOR




Através do livre-arbítrio, somo nós quem optamos por qual caminho devemos seguir...

Sabemos que as energias alimentam e revigoram o ser humano, propiciando bem-estar e cura. Precisamos deixar que as energias positivas trabalhem em nós. Como? Mudando posturas, pensamentos e sentimentos.

Sendo mais flexíveis, procurando não alimentar sentimentos, pensamentos e ações que nos prendem a condutas que nos fazem mal.

Ao fazermos isso, passamos a ter condutas e resultados mais felizes. Facilitamos o trabalho do bem, da compaixão e doa mor.

Milagres e destinos não existem e a natureza não dá saltos.

Através do nosso livre-arbítrio, somos nós que optamos por quais caminhos devemos seguir.

Tudo na vida é um reflexo da aspiração que a alma sente por sua natureza divina.

Devemos aprender a ouvir a voz do coração, do nosso inconsciente, que tudo sabe.

Ele é a manifestação da Realidade Suprema em nós.

O mal, como essência, em verdade não existe.

Todos, inclusive aqueles que parecem estar totalmente mergulhados no mal, têm lampejos de luz, lampejos de amor.

Somos todos, sem distinção anjos a caminho da luz. Todos seremos anjos um dia.

Viemos da luz e para ela voltaremos. A luz da verdade ilumina nosso ser, norteia a nossa ignorância e quando nos abrimos para ela, o nosso ser se ilumina e se amplia num sentimento profundo de compaixão, resultado do amor incondicional.

A paixão é um fenômeno atrelado à gênese do egoísmo, enquanto o amor é a etapa das relações em que existe a renúncia do “eu”.

Exercitemos o amor que existe em nós.
Deixemos que ele brote e jorre infinitamente.

Só ele, o amor, possibilitará uma humanidade mais fraterna.

O verdadeiro amor é terapêutico, é uma construção lenta, feita dia após dia.

É uma entrega integral e responsável.

O homem veio à Terra para aprimorar-se espiritualmente, para atingir a luz da verdade e isso só irá acontecer quando ele aprender a amar, porque o amor é o decreto sublime do universo para o crescimento e a felicidade de todos os seres.

Quando atingirmos essa iluminação e sabedoria, deixando que o amor supremo trabalhe em nós, nos tornaremos Um com o Pai.

Conseguiremos reconhecer a presença divina em nós mesmos, em tudo e em todos.

Nesse ponto da nossa escala evolutiva não haverá mais lugar para o egocentrismo, para a vaidade, a inveja e o orgulho.

Sentiremos-nos realmente como seres plenos, porque a falta de amor e compaixão mata cada um de nós silenciosamente.

Precisamos ser fraternos, amar e ajudar ao próximo e devemos começar pelo próximo mais próximo.

A plenitude só será alcançada quando não houver mais egoísmo, quando nenhuma pessoa deste mundo sentir sede e fome.

Percorremos o caminho da evolução compreendendo e amando.

Para os seres iluminados, amar ao próximo, a Deus e a si mesmo é a mesma coisa.

Portanto, sejamos todos no Um e tudo é AMOR!




Guaraciara Maia – REC nº 64




PAZ E LUZ

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